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terça-feira, 25 de novembro de 2008


Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas com uma razão de existirem. Teorias das mais complexas contadas pelos matemáticos mais extraordinários sobrevoaram a mente humana de como a Matemática foi criada.
Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais há milhões de anos dos Homo Sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.
Até mesmo hoje, ela supera todas as ciências em necessidade humana, chegando até a superar a necessidade de se comunicar por meio de um idioma compreensível de tal região.
A Matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana. Nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da Matemática foram se aperfeiçoando.
Poucos milênios a.C. a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.
Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.
A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a Matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.
Adição, subtracção, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, fracções, razões, equações, inequações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.
Os primeiros grandes astrónomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade. Vários povos se destacaram, como os egípcios, sumérios, babilónios e gregos. Grandes mentes surgiram e inventaram outros princípios mais complexos e mais difíceis.

Autor(es):
Jorge Ribeiro

Anedotas (4)

O número 1 e o número -1 estavam a conversar.
Diz o 1:
- Nota-se pela tua cara que estás mesmo deprimido... É por seres negativo?
- Pá, isso é o menos...

Autor(es):
Jorge Ribeiro

Adivinhas (2)

Sabem porque é que a matemática não se casa?
R: Porque tem muitos problemas para resolver.



Porque que a matemática se suicidou?
R: Porque tinha muitos problemas.


Três amigos foram comer a um restaurante e no final a conta deu 30€
Resolveram dividir a conta e cada um deu 10 Euros...
10 + 10 + 10= 30 Certo?
Quando o empregado levava o dinheiro para a caixa, o dono do Restaurante disse-lhe:
- Estes três senhores são clientes antigos do restaurante, por isso vou fazer-lhes um desconto de 5 €.
Dito isto entregou ao empregado cinco moedas de 1 € para devolver aos clientes.
O empregado, muito esperto, fez o seguinte: ficou com 2 € para ele e devolveu 1 € a cada um dos clientes.
No final ficou assim:
Cliente 1: 10 € (-1 € que foi devolvido) = gastou 9 €.
Cliente 2: 10 € (-1 € que foi devolvido) = gastou 9 €.
Cliente 3: 10 € (-1 € que foi devolvido) = gastou 9 €.
Então, se cada um gastou 9 €, todos juntos gastaram 27 €. E se o empregado guardou 2 € para ele, temos:
Clientes: 27 €
Empregado: 2 €
TOTAL: 29 €


Autor(es):
Jorge Ribeiro

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Quatro vezes em toda a eternidade...

No dia quatro de Maio de 2006, dois minutos e três segundos depois da uma da madrugada, as horas e data foram:
01.02.03 - 04.05.06
Foi a quarta vez que se sucedeu esta simetria na conjugação da hora com a data.
Já tinha acontecido no dia 10 de Janeiro de 1001 e em 11 de Setembro de 1111. Voltará a acontecer em 21 de Dezembro de 2112.
Trata-se da observação de uma simetria na conjugação da hora com a data:
10.01.1001 - 10.01
11.11.1111 - 11.11
20.02.2002 - 20.02
21.12.2112 - 21.12
A próxima data esperada seria em 3003, que não será de considerar, a menos que os dias tenham 30 horas por essa altura...



Em quase todos os idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra 'n' + o número 8...

Vê alguns exemplos:
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano: notte = n + otto

Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15
Pierre Simon, Marquis de Laplace (1749-1827)
O matemático, astrónomo e físico francês, Pierre Laplace nasceu a 28 de Março de 1749, na Normandia, e faleceu a 5 de Março de 1827, em França.
De família pobre, foi ajudado por uns vizinhos ricos que lhe deram uma boa educação e formação. Aos vinte anos revelou as regras fundamentais da mecânica numa carta a um famoso matemático. Este ficou de tal modo impressionado que lhe arranjou uma colocação como professor na Escola Militar, onde teve a possibilidade de trabalhar como cientista e escrever as suas obras mais importantes.
Laplace deixou grande número de obras tanto científicas como matemáticas, sendo o seu trabalho mais importante a obra Mécanique céleste (Mecânica Celeste), que muito contribuiu para o desenvolvimento da mecânica.
No domínio da matemática, Laplace desenvolveu o cálculo das probabilidades. A primeira definição de probabilidade foi definida por Laplace e publicada numa obra, em 1812, designada por "Théorie analytique des probabilités" (Teoria Analítica das Probabilidades).
A probabilidade de realização de um acontecimento F é igual ao quociente entre o nº de casos favoráveis á sua realização e o nº de casos possíveis, desde que estes sejam igualmente prováveis, sendo o conjunto de resultados um conjunto finito. Simbolicamente, temos esta fórmula:

Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15

Charadas Matemáticas (2)

Algarismos

Três algarismos são representados pelas letras A, B e C, na soma abaixo. Quais são esses algarismos?


Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15

Elevador

Um elevador pode levar ou 20 adultos ou 24 crianças. Se 15 adultos já estão no elevador, quantas crianças podem entrar?
Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15

Adivinhas

O que é que tem 8 letras e tirando a metade ainda ficam 8?

Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15

Anedotas (3)

Na aula antes do teste, o professor disse aos alunos:
"Os exercícios do teste serão parecidos com os das aulas - apenas os números serão diferentes, mas nem todos... por exemplo, o Pi continuará a ser 3,141592..."

Um aluno que não tinha feito os trabalhos de casa tentou impressionar o professor. Explicou que na noite anterior tinha caído sobre a sua cidade uma tempestade tão grande, tão grande que em vez de raios... viam-se diâmetros...


Autores:
Ana Rita Cunha 9ºB nº1
Ana Sofia Martins 9ºB nº2
Ana Sofia Oliveira 9ºB nº3
Marta Veríssimo 9ºB nº15

Charadas Matemáticas


Deseja-se encontrar uma moeda falsa que pesa menos que o normal entre um total de oito moedas, utilizando uma balança de dois pratos. Quantas pesagens são necessárias para encontrar a moeda falsa?

Autores:
Cátia Gomes 9ºA nº4
Glória Mariza Matos
9ºA nº6
Inês Mota
9ºA nº7
Patrícia Fernandes
9ºA nº14

Anedotas (2)

Sabem quem se suicidou?
R: O livro de matemática.
P: Sabem porquê?
R: Porque tinha muitos problemas!!!


Duas loiras conversam:
- Sabes quem eu vi?
- Quem?
-Vi o meu professor de Matemática.
- E gostavas dele?
- Gostava, mas um dia por causa dele estraguei as minhas unhas numa árvore!
- Então porquê?
- Não é que o meu professor mandou-me achar a raiz quadrada.

Quanto é 8 dividido em duas partes?
Na vertical é 3 e na horizontal é 0.







Autores:
Cátia Gomes 9ºA nº4
Glória Mariza Matos
9ºA nº6
Inês Mota
9ºA nº7
Patrícia Fernandes
9ºA nº14

Quanto subiu o balão?


Um balão subiu um metro.
Depois dois e ainda mais três.
E sempre assim foi subindo…
Um a mais de cada vez.
Pois quando subiu mais cem
Perdeu gás, caiu no chão...

Responda quem for capaz:
Quanto subiu o balão?

Autores:
Cátia Gomes 9ºA nº4
Glória Mariza Matos
9ºA nº6
Inês Mota
9ºA nº7
Patrícia Fernandes
9ºA nº14

A origem das probabilidades

Em 1654, Antonio Gombard, aristocrata francês, cavaleiro de Méré como era conhecido e jogador assíduo, interrogou-se várias vezes sobre alguns problemas relacionados com o jogo de dados.
A partir da sua experiência pessoal Gombard verificou que, na prática, obtinha resultados que nem sempre estavam de acordo com os que esperava. Para esclarecer as suas dúvidas escreveu então ao matemático francês Blaise Pascal, expondo-lhe os seus problemas.
Este assunto interessou de tal modo Pascal que iniciou correspondência com Pierre de Fermat, no intuito de, em conjunto, encontrarem uma solução para os problemas postos por Méré.
Desta correspondência surgiram muitas ideias e conceitos que deram origem à Teoria das Probabilidades.
No entanto, a primeira definição do conceito de «Probabilidades» só apareceu em 1774, com o matemático Laplace.
Hoje, a Teoria das Probabilidades é considerada, na Matemática, uma das mais importantes das ciências, quer sejam exactas, sociais ou mesmo da Natureza, pois em todas, a incerteza ocupa um papel fundamental que é necessário quantificar.
Autores:
Cátia Gomes 9ºA nº4
Glória Mariza Matos
9ºA nº6
Inês Mota
9ºA nº7
Patrícia Fernandes
9ºA nº14

Pitágoras (2)

Pitágoras de Samos foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos pelos anos de 571 a.C. ou 570 a.C. e morreu provavelmente em 497 a. C. ou 496 a.C. em Metaponto.
Da vida de Pitágoras quase nada pode ser afirmado com certeza, já que ele foi objeto de uma série de relatos tardios e fantasiosos, como referentes às viagens e aos contatos com as culturas orientais. Parece certo, contudo, que o Filósofo e matemático grego nasceu no ano de 571 a.C. ou 570 a.C. na cidade de Samos, fundou uma escola mística e filosófica em Crotona (colônia grega na península itálica), cujos princípios foram determinantes para evolução geral da matemática e da filosofia ocidental cujo principais enfoques eram: harmonia matemática, doutrina dos números e dualismo cósmico essencial. Aliás, Pitágoras foi o criador da palavra "filósofo".
Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números - para eles o número (sinônimo de harmonia) era considerado como essência das coisas - é constituído então da soma de pares e ímpares, noções opostas (limitado e ilimitado) respectivamente números pares e ímpares expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação, criando a teoria da harmonia das esferas (o cosmos é regido por relações matemáticas).
O nome está ligado principalmente ao importante teorema que afirma: Em todo triângulo rectângulo, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.

Autores:
Luís Sousa 9ºG

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Música "Teorema de Pitágoras"

"Prova" do teorema de Pitágoras usando água

EQUAMAT


O Equamat é um programa informático que foi desenvolvido pelo projecto Matemática ensino do departamento da universidade de Aveiro, este plano é dirigido ao 3º ciclo do ensino básico. Este projecto serve para mostrar os seus conhecimentos de números e cálculo como a proporcionalidade directa, equações de 1º e 2º grau, geometria entre muitas outras questões.
O objectivo deste projecto serve para desenvolver o gosto e o interesse pela Matemática, para ajudar a criar hábitos de trabalho e favorecer o uso da Internet nas escolas portuguesas.


Autores:
Ana Rita 9ºC nº1
Juliana
9ºC nº18
Maria
9ºC nº21
Pedro
9ºC nº23

Pitágoras



Pitágoras foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos e pelos anos de 571 a.c ou 570 a.c., e morreu provavelmente em 497 a.c em Metaponto. A sua biografia está envolta em lendas. Diz-se que o nome significa altar Pítia ou o que foi anunciado pela Pítia, pois a sua mãe ao consultar a pitonisa soube que a criança seria um ser excepcional.
Pitágoras foi o fundador de uma escola mística e filosófica em Crotona de pensamento grego denominada em sua homenagem de Pitágoras.
Por isso ainda hoje é relembrado pelas suas descobertas, que sem elas muitas das coisas que sabemos hoje não seriam possíveis, como por exemplo o Teorema de Pitágoras.
Autores:
Ana Rita 9ºC nº1
Juliana
9ºC nº18
Maria
9ºC nº21
Pedro
9ºC nº23

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Origami e a sua origem

O origami é uma arte japonesa. A palavra provém do japonês ori (dobrar) kami (papel),
que ao juntar as duas palavras a pronúncia fica “origami”. Geralmente inicia-se com um
pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel.
A cultura do Origami Japonês desenvolveu-se desde o Período Edo, por vezes cortando o papel durante a
criação do modelo, ou começando com outras formas de papel que não a quadrada. Segundo a cultura japonesa
aquele que fizer mil origamis teria um desejo realizado.
Conforme se foram desenvolvendo métodos mais simples de criar papel, este tornou-se mais barato e
uma arte mais popular.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas
verbalmente de geração em geração. Em 1917 foi publicado um livro contendo o primeiro conjunto de
instruções para dobrar um pássaro sagrado do Japão. O origami tornou-se uma forma de arte muito popular,
conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada. “Um mágico transforma folhas em pássaros”,
que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.
Não foram apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram
a dobragem do papel para Espanha na sequência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem
de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião os proibia de criar formas de animais.
Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais marítimas, entra na Europa e nos EUA.
Autores:
Ana Bessa 9ºD nº1
Diana Rodrigues
9ºD nº11
Diogo Torres
9ºD nº12
Sofia Ramos
9ºD nº26
Anedotas Matemáticas

O Manuel está muito mal na Matemática. Os pais já tentaram tudo: explicações, brinquedos educativos, terapia. Não adiantou. Então, resolvem tentar mais uma vez, numa escola muito boa de freiras.
No primeiro dia, o Manuel volta para casa com a cara séria e vai direito para o quarto, sem sequer cumprimentar a mãe. Senta-se na secretária e estuda sem parar.
Isto passa-se durante algumas semanas.
Um dia, o Manuel volta para casa com a caderneta, que entrega a mãe. Nota 5 a Matemática!
A mãe não se contém e pergunta:
- Filho, diz lá o que te fez mudar assim? Foram as freiras?
O Manuel balança a cabeça negativamente.
- O que foi, então? - insiste a mãe.
O Manuel olha para a mãe e diz:
- No primeiro dia, quando eu vi aquele senhor pregado no sinal de mais, percebi logo que eles não estavam a brincar.



Um velho agricultor, com problemas financeiros, comprou uma mula a outro agricultor por 100 Euros.
Concordaram que a entrega da mula seria no dia seguinte.
Entretanto, no dia seguinte, o agricultor chega e diz:
- Desculpe-me, mas tenho más notícias. A mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga-me a mula na mesma para fazer rifas e vendê-la!
- Não pode vender uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou é dizer a ninguém que ela está morta.
Um mês depois, encontram-se e o agricultor que vendeu a mula pergunta:
- Então, que é que aconteceu à mula morta?
- Vendia, como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2 Euros cada e tive um lucro de 998 Euros.
- E ninguém reclamou?
- Só o que ganhou na rifa. Devolvi-lhe os 2 Euros.


Autores:

Ana Bessa
9ºD nº1
Diana Rodrigues
9ºD nº11
Diogo Torres
9ºD nº12
Sofia Ramos
9ºD nº26

Abertura







Brevemente a 1ª edição do Jornal Contas-Me, o jornal de parede, dos professores de Matemática do 3º ciclo da Escola EB2,3 Paços de Ferreira.
 

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